terça-feira, 26 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
QUEIMADOS: SUA HISTÒRIA
Dando sequência ao nosso trabalho do Projeto “ Água e vida” desenvolvido pela 4ª série do Ensino Fundamental da Escola Básica Municipal Waldemar Pfeiffer, depois de visitar a nascente do Rio Queimados em Linha São José e observar o leito do mesmo, até o Bairro dos Industriários, participamos da palestra com a Professora Ivone Bedin, responsável pelo Museu de Pinheiro Preto, localizado no Bairro dos Industriários, Concórdia S/C.
O nosso objetivo foi de promover reflexão mais ampla sobre as questões históricas que envolvem o Rio dos Queimados desde o início do povoamento na região até os dias atuais , onde tem-se discutido a construção da obra de alargamento e canal estravasor no centro e bairros da cidade.
Segundo relato da professora, os primeiros moradores se alojaram nesta região porque tinha água. Essa água era utilizada para consumo das pessoas e animais, higiene pessoal, da casa, preparar alimentos, pescar...
Rio dos Queimados, com duas histórias, a primeira é que sentindo a necessidade de abrir espaço para construir, as casas, plantar e criar animais, foi feito uma queimada, onde alastrou-se próximo a comunidade de Fragosos, abrindo uma grande clareira.
Outra versão encontrada em livros tombo da Igreja Católico do nosso município “ para restabelecer a ordem perturbada vieram 200 soldados do governo de Curitiba para tomar providências, matando os jagunços as “santidades” ( como eram chamados os jagunços)”, queimando-os e jogando-os no rio que cortava estas matas. Foi por esse motivo que o rio levou o nome de “Queimados”.
Com o tempo a população aumentou, novas casas, comércios e indústrias foram se instalando, novas ruas construídas, conforme os interesses e necessidades. O leito do rio foi desviado da sua origem. Normal para a época. Não imaginava-se que a cidade de Concórdia, cresceria tanto, a ponto de que o desvio, hoje, promove desastres ambientais. As forças da natureza são infinitas e o Rio dos Rios, demonstra esta força toda vez que chove com mais intensidade.
Atualmente, não é possível utilizar a água para consumo, o rio está totalmente poluído. Nele deságuam muitos esgotos e lixos domésticos , industriais entre outros.
Neste processo histórico, vivenciamos, nas últimas décadas, várias inundações mo centro da cidade, causando gravíssimos danos aos moradores, comerciantes e indiretamente para todos os moradores de Concórdia.
Sabemos que muitas são as causas que levam a tais problemas. Como diz o ditado grego: “ Pode aprisionar o rio, mas ele sempre volta a correr no seu leito de origem”.
Para tentar amenizar o problema, estão sendo tomadas algumas medidas financiadas pelo governo Municipal, Estadual e Federal: a construção de duas barragens, uma em São José e outra no Parque de Exposições; construção do canal estravasor no centro da cidade; alargamento do rio, onde é possível.
O nosso objetivo foi de promover reflexão mais ampla sobre as questões históricas que envolvem o Rio dos Queimados desde o início do povoamento na região até os dias atuais , onde tem-se discutido a construção da obra de alargamento e canal estravasor no centro e bairros da cidade.
Segundo relato da professora, os primeiros moradores se alojaram nesta região porque tinha água. Essa água era utilizada para consumo das pessoas e animais, higiene pessoal, da casa, preparar alimentos, pescar...
Rio dos Queimados, com duas histórias, a primeira é que sentindo a necessidade de abrir espaço para construir, as casas, plantar e criar animais, foi feito uma queimada, onde alastrou-se próximo a comunidade de Fragosos, abrindo uma grande clareira.
Outra versão encontrada em livros tombo da Igreja Católico do nosso município “ para restabelecer a ordem perturbada vieram 200 soldados do governo de Curitiba para tomar providências, matando os jagunços as “santidades” ( como eram chamados os jagunços)”, queimando-os e jogando-os no rio que cortava estas matas. Foi por esse motivo que o rio levou o nome de “Queimados”.
Com o tempo a população aumentou, novas casas, comércios e indústrias foram se instalando, novas ruas construídas, conforme os interesses e necessidades. O leito do rio foi desviado da sua origem. Normal para a época. Não imaginava-se que a cidade de Concórdia, cresceria tanto, a ponto de que o desvio, hoje, promove desastres ambientais. As forças da natureza são infinitas e o Rio dos Rios, demonstra esta força toda vez que chove com mais intensidade.
Atualmente, não é possível utilizar a água para consumo, o rio está totalmente poluído. Nele deságuam muitos esgotos e lixos domésticos , industriais entre outros.
Neste processo histórico, vivenciamos, nas últimas décadas, várias inundações mo centro da cidade, causando gravíssimos danos aos moradores, comerciantes e indiretamente para todos os moradores de Concórdia.
Sabemos que muitas são as causas que levam a tais problemas. Como diz o ditado grego: “ Pode aprisionar o rio, mas ele sempre volta a correr no seu leito de origem”.
Para tentar amenizar o problema, estão sendo tomadas algumas medidas financiadas pelo governo Municipal, Estadual e Federal: a construção de duas barragens, uma em São José e outra no Parque de Exposições; construção do canal estravasor no centro da cidade; alargamento do rio, onde é possível.
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