terça-feira, 9 de dezembro de 2008

ANO NOVO!!!


"O Ano Novo ainda não tem pecado:
É tão criança...
Vamos embalá-lo...
Vamos todos cantar juntos em seu berço de mãos dadas,
A canção da eterna esperança."
Mário Quintana

ENTÃO É NATAL... E ANO NOVO TAMBÉM!!!!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008


















A Fabiola escreveu:

O reino encantado



Um reino sem rei
Um reino sem soldado,
Um lugar onde todos são livres
Era um reino encantado.


Não importa a cor
Não importa a religião,
O que lá importa
É o que tem no fundo do coração.

Esse lugar fica nas nuvens
Tudo fica voando,
Ninguém sabe de nada
Parece que estão sonhando.

Isto não existe
São as asas da imaginação,
Nós crianças damos vida
Na crença do coração.

Naquele lugar
Ninguém sofre não,
É um lugar de descanso
E nenhuma solidão.

O reino é comandado
Por vários corações,
Sempre unidos
Em busca de uma nação.

Pois na terra dos sonhos
Os sonhos ficam famosos.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008


Os alunos da terceira série estão " a Mil"... produzindo poesias e mais poesias... que falam um pouco de tudo: animais, pessoas, flores e amores...Com certeza teremos grandes escritores. Vejam alguns exemplos:


A Maria Carolina escreveu:









...

Do sol das alegrias

Dos anjos do céu

Desce uma Deusa

que mostra o seu véu.


De todas as maldades

Que o mau fizera

Toda a Felicidade

Estará nela.


De todas as descobertas

Que os cientistas podem fazer

Nenhum dá certo

Como você pode ser.


A verdade não se pode

Ser retirada

Mas a minha admiração

Aqui está declarada.




O sapo

O sapo pula, pula
Ele pula sem parar
Ele pula na água
E não vive sem pular.

O sapo é um anfíbio
Gosta de insetos
Só não come elefante
Porque é muito elegante.

Vejam só que bonito
O sapo de vestido
Desfilando na lagoa
Com sua patroa.

Olha só quem está chegando
É o sapo da vizinha
Só sei que ele estava cheirando
De cueca rasgadinha.
( Tainara, Igor, César)

Aranha

As aranhas são animais
Além de algumas serem venenosas
Outras não causam perigo
Cuidado com as perigosas!

As aranhas são de diferentes tamanhos
Fazem teias para o seu alimento caçar
E assim poder se alimentar.

No meu jardim
Vi uma grande teia
A aranha feliz estava
Por que tinha caçado
E satisfeita ficava.

Vi uma enorme aranha preta
Quase morri do coração
Essa não!
( Lucas Eduardo, Aline, Joice)

Jararaca


Eu vi uma jararaca
No fundo do meu quintal
Ela estava muito doente
E a levei pro hospital.

O macho e a fêmea
Só se encontram na gestação
Para criar seus filhotes
Com amor no coração.

Eu conheci uma jararaca
Ela é muito legal
E um dia
Levei a para o meu quintal.

Era uma vez uma jararaca
Que queria me morder
Tive que chamar o vizinho
Para me socorrer.
( Arlie, Cauane, Elisa)

A carpa

Olha a carpa
Pra lá e pra cá
E o tempo passa
Pra lá e pra cá.

É um peixe
Essa carpa pequenininha
Vive na água
E é alegrinha.

Passa o dia brincando e nadando
Pra lá e pra cá
E não se cansa de nadar.

O tempo passa
E ela procura comidinha
Para com as amigas
Fazer uma festinha.
( Poliana, Silvana, Ana Luisa)
Corujinha cinza

É a corujinha
De cor cinzinha
Olhos grandes
Que vive na sua caverninha.

É muito sabida
Esperta e inteligente
Se parece com a gente.

É uma ave
Dorme de dia
E de noite fica esperta
E é amiga da cotia.

É muito quietinha
E no galho da árvore
Tudo observa
E está muito escondidinha.
( Kauane, Mateus, Marcelo)
O gato do mato

Era uma vez
Um gato do mato
Que vivia a chorar
E os ratos a devorar.

O gato do mato
É pintadinho de branquinho
E o resto do corpinho
É todo manchadinho.

Tem gatinhos de todos os tipos
Pequeninos e grandalhões,
Todos tem coração
E muita compaixão.

Um dia vi um gatinho
Ele era tão pequeninho
Mas acima de tudo, gordinho.
( Jéssica, Ana Paula, Welligton, Jaison)


A gralha azul

A gralha azul é uma ave grande
Vive no ar
É muito bonita
E podem voar.

É uma ave
Que gosta de se refrescar
São vaidosas
E tem o dom de cantar.

A gralha azul é linda
É muito inteligente
É sincera
E muito elegante

A gralha azul
Tem apelido de Sinceridade
O nome da amiga dela
É Felicidade,
E a mãe se chama Bondade.
(Caroline, Érica, Adriana e Lucas Henrique)

NOSSAS PRODUÇÕES...NOSSAS POESIAS...

BRINCANDO DE FAZER POESIA

Neste ano produzimos muito...muito... e dentre os nossos textos preferidos estão as POESIAS. Poesia mexe com os nossos sentimentos, nossas emoções, com as sensações...
Poesia prazerosa... divertida...ou triste e sofrente...
Como diz José Paulo Paes, " a poesia não é mais do que uma brincadeira com as palavras.(...) Toda a poesia tem que ter uma surpresa. Se não tiver não é poesia: é papo furado".

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Passeio Parque Fritz Plaumann

A turma da terceira série, no dia 17 de setembro realizou um passeio de estudos no parque Fritz Plaumann, no interior de Concórdia , na comunidade de Sede Brum. Conhecemos os tipos de plantas que existem em nossa região, nativas e exóticas invasoras. Também ficamos sabendo quais os animais que habitaram e habitam este local. Visitamos as trilhas do Lageado Cruzeiro e Marrequinhas. Foi um passeio muito interessante. Continuaremos as pesquisas sobre as plantas e animais da região e do estado.

Passeio Parque Fritz Plaumann

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Textos poéticos criados pelos alunos da terceira série, a parti

PRODUÇÃO TEXTUAL: POESIAS


Textos poéticos criados pelos alunos da terceira série, a partir do estudo da vida e obras do escritor Mario Pirata:

Proposta: os alunos deveriam escolher um animal de sua preferência, e produzir um texto criativo:


Jacaré


Era uma vez

Um jacaré

Que se chamava José

E tinha muito cheiro de chulé.


Era uma vez

Um jacaré

Que se chamava Pelé

E não gostava de lavar o pé.


Era uma vez

Um jacaré

Que seu apelido era Zé

E gostava de comer um bom filé.


Era uma vez

Um jacaré

Que gostava de uma jacaroa

Chamada bela Jejé.


Era uma vez

Um jacaré

Que vivia mascando chicle.

( Erica e Lucas Eduardo)


Cachorro


Era uma vez

Um cachorro pequenininho

Que gostava de brincar

Com o gato do vizinho.


Era uma vez

Um cachorro pintadinho

Que fazia bagunça

No quarto do Chiquinho.


Era uma vez

Um cachorro pulguento

Que vivia na lata do lixo

Com outro bicho.

( Igor e Silvana)


O leão


Era um leão

Que odiava comer pão

Foi caçar

E tentou se suicidar.


Era um leão

Chamado Zeca

Gostava muito, mas muito

Ce comer panqueca.


Em uma linda tarde de verão

Apareceu uma linda leoa

Zeca virou paixão

E pulsou o seu coração.


Era uma vez um casal de leões

Que uma linda família formou

Com filhinhos fofinhos

Brincalhões e bonitinhos.

(Ana Luiza – Wellington)


O sapo


Era uma vez

Um sapo

Que foi conversar

Com o pato

Para bater papo.


O sapo se chamava José

Ele fedia muito de chulé

Porque não lavava o pé

E também não gostava de café.


O sapo é gordo

E horroroso

Mais quando sai

Se arruma e fica charmoso.


O sapo foi pescar

Para se desestressar

Aprendeu a nadar

Começou a brincar

E a imaginar: Como é bom a vida amar...

( Mateus e Ana Paula)


Beija-flor


Um beija-flor

Feliz a voar

Avistou um caçador

Voa, voa para não sentir dor.


Era uma vez

Um beija –flor

Que muita sentia muita dor

Ao ver um caçador.


Era uma vez

Um pequeno beija- flor

Muito esperto e bonitinho

Que bonito passarinho!

( Caroline e Cauane)


Nossa História...

Viajando no túnel do tempo

Concórdia e seu tempo

Viajando no túnel do tempo

Voltando a origem do município

Podemos conhecer e saber,

Que os colonizadores muito lutaram

E assim, Concórdia tornou-se

Um lugar bom de viver.

No museu, cada objeto marca época

Do cotidiano desses desbravadores

Mostrando que tudo foi difícil

Mas com garra e dedicação avançaram

E os objetos alcançaram.

Desde a água com o balde

Do rio retirada,

Para o alimento preparar

E a comida cozinhar.

A luz do lampião

Acendendo no coração,

A esperança de um novo amanhecer

De paz é de compreensão.

Lembranças que não se apagam

Na memória de um povo

Que aqui plantou seus sonhos,

De construir um lugar

Melhor para morar.

Neste pedacinho de Santa Catarina

Nasceu Concórdia

Onde o caboclo e o migrante

Lutaram para ter um lugar importante.

Hoje, Concórdia acolhe muitas etnias

Aqui a palavra harmonia

Simboliza a bela convivência

De amor e alegria.

( Texto produzido coletivamente pela terceira série)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Família Monteiro

Porquinho que só pensa em comer,
Virou Marquês
Para com a Emília se casar,
Não deu certo o casamento
Só pensava em fossar.

Boneca de pano
Muito metida e esperta,
Diz tudo o que pensa,
Provoca encrenca e confusão
Mas no fundo tem boa intenção.

A melhor cozinheira do mundo,
Faz bolinhos de chuva saborosos,
Tem medo de tudo,
Conta histórias na beira do fogão,
Mulher simples de bom coração.

Foi feito de sabugo de milho,
É sabido e inteligente,
Quase morreu de tanto estudar,
Visconde gosta de imaginar.

É o neto de Dona Benta,
Que na cidade mora,
Passa as férias no sítio.
Gosta de onça caçar
Adora aventuras na mata,
E os mistérios desvendar.


Seu nome é Lúcia,
Mas todos à chamam de Narizinho,
Porque tem nariz arrebitadinho
E adora pipoca e bolinho.

É a dona do sítio,
Passa horas lendo livros de geografia,
Tem dois netos: Pedrinho e Narizinho,
Conta histórias de outro mundo,
E adora seus netinhos.

É uma bruxa horrenta,
Que mora em uma caverna escura,
Tem cara e rabo de jacaré,
Quando se irrita, grita e urra.


Ele tem uma perna só,
Usa carapuça vermelha
Safado, provoca estripulias,
Assusta os animais, faz muita folia.

(Texto produzido coletivamente pelos alunos da 3ª série)
A MALÍCIA DA RAPOSA

Um dia o leão convidou os animais para um almoço no seu palácio.
Veio o urso e sentiu um cheiro de ossos nojentos.
O leão perguntou:
- Você gostou do meu palácio?
E o urso disse:
- Não gostei muito do seu palácio.
E o leão mandou matar o urso porque ele tinha falado mal do seu palácio que ao invés de palácio era uma caverna fedorenta.
Veio o macaco e viu o urso morto no chão e pensou “ eu não vou falar mal do palácio para ele não me matar”. Começou a falar que o palácio era perfumado com cheiro de rosas, parecia um jardim muito lindo.
Então o leão mandou matar o macaco.
Veio a raposa e o leão perguntou:
- Você gostou do meu palácio?
E ela respondeu:
- Não posso ver porque eu estava no sol e não posso sentir cheiros porque o meu nariz está trancado.
E nada aconteceu à raposa.

Texto reescrito pela aluna Arlie

Imagens do grande escritor brasileiro Monteiro Lobato


Reescrita de história:


O CASAMENTO DA EMÍLIA

O Rabicó morava no Sítio do Picapau Amarelo da Dona Benta. Ele era um porco, marrom com manchas brancas e passava o dia comendo e fossando.
Enquanto Rabicó fossava no pátio, Narizinho e Emília conversavam no quarto. Narizinho estava convencendo Emília a se casar com Rabicó. Emília não queria nem saber de se casar com um porco, ela queria se casar com um príncipe e se tornar princesa.
Narizinho argumentava:
- Mas o Rabicó, já foi um príncipe que uma fada malvada enfeitiçou. Quando ele encontrar uma minhoca com um anel mágico na barriga, volta a ser príncipe.
No inicio, Emília duvidou. Mas depois, como queria muito ser princesa aceitou.
Narizinho saiu correndo para falar com Pedrinho. Ela disse que havia enganado a Emília e pediu para o Pedrinho fazer um Visconde de sabugo, com marca de coroa e cartola na cabeça. O Visconde seria o pai do Rabicó e iria pedir a mão da Emília em casamento.
Quando o Visconde ficou pronto foi até a casa da Emília e pediu a Emília em casamento para o seu filho, o Marquês de Rabicó.
O namoro não deu certo porque o Rabicó só pensava e fossar e comer.
Então encontraram um substituto, o Senhor Vidro Azul. Todas as tardes ia até a casa da Emília para namorar.
Chegou o grande dia. O dia do casamento. Pedrinho arrumou a festa, na mesa tinha pé-de-moleque, cocada, rapadura,...
Os convidados foram representados por pedras, tijolos, pais.
Os noivos apareceram arrumados para o casamento. O noivo de chapéu e gravada e a noiva de véu.
Durante o casamento, o Rabicó não agüentou a gula e nhac! Roubou uma cocada. Pedrinho correu atrás dele e deu uma paulada no lombo.
Pedrinho ficou furioso e contou toda a verdade para Emília, que a Narizinho havia enganado e o Rabicó nunca ia ser príncipe.
Emília teve um chilique e caiu desmaiada.
Assim terminou, o casamento da Emília...
( Texto reescrito pelos alunos da 3ª série)

Família Monteiro

Porquinho que só pensa em comer,
Virou Marquês
Para com a Emília se casar,
Não deu certo o casamento
Só pensava em fossar.

Boneca de pano
Muito metida e esperta,
Diz tudo o que pensa,
Provoca encrenca e confusão
Mas no fundo tem boa intenção.

A melhor cozinheira do mundo,
Faz bolinhos de chuva saborosos,
Tem medo de tudo,
Conta histórias na beira do fogão,
Mulher simples de bom coração.

Foi feito de sabugo de milho,
É sabido e inteligente,
Quase morreu de tanto estudar,
Visconde gosta de imaginar.

É o neto de Dona Benta,
Que na cidade mora,
Passa as férias no sítio.
Gosta de onça caçar
Adora aventuras na mata,
E os mistérios desvendar.


Seu nome é Lúcia,
Mas todos à chamam de Narizinho,
Porque tem nariz arrebitadinho
E adora pipoca e bolinho.

É a dona do sítio,
Passa horas lendo livros de geografia,
Tem dois netos: Pedrinho e Narizinho,
Conta histórias de outro mundo,
E adora seus netinhos.

É uma bruxa horrenta,
Que mora em uma caverna escura,
Tem cara e rabo de jacaré,
Quando se irrita, grita e urra.


Ele tem uma perna só,
Usa carapuça vermelha
Safado, provoca estripulias,
Assusta os animais, faz muita folia.

( Texto poético- 3ª série)

Música: Sítio do Pica Pau Amarelo

( Gilberto Gil)

Marmelada de banana,
Bananada de goiaba,
Goiabada de marmelo,
Sítio do Pica pau Amarelo. (Bis)

Boneca de pano é gente,
Sabugo de milho é gente,
O sol nasce e é tão belo,
Sítio do Pica Pau amarelo.(bis)

Rios de prata piratas,
Vôo sideral na mata,
Universo paralelo,

Sítio do Pica Pau amarelo.(bis)
No país da fantasia,
Num estado de euforia,
Cidade polichinelo,
Sítio do Pica Pau amarelo.(bis)

CONHECENDO MONTEIRO LOBATO

Biografia - MONTEIRO LOBATO
· Nome completo: José Renato Monteiro Lobato
· Nasceu no dia 18 de abril de 1882, na cidade de Taubaté em São Paulo.
· Nome dos seus pais: José Bento Marcondes Lobato e Olímpia A. Lobato.
· Modificou o seu nome para José Bento Monteiro Lobato para usar a bengala do seu pai que tinha as iniciais do nome: J.B.M.L.
· Seu apelido: Juca
· Para fazer seus brinquedos usava: tocos de árvores, sabugos de milho, chuchus, mamão verde,...
· Sua mãe o alfabetizou, depois teve um professor particular e aos sete anos entrou num colégio.
· Ficou órfão de pai aos 15 anos e de mãe aos 16 anos. Morou com o seu avô, o Visconde de Tremembé.
· Casou-se com Maria Pureza da Natividade ( Purezinha), teve quatro filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute.
· Escrevia para jornais e revistas, fazia caricaturas e desenhos.
· Viveu e trabalhou em Taubaté, Areias, São Paulo, Areias, Estados Unidos e Argentina.
· Fundou editoras para publicar suas obras. Escreveu obras como: Reinações de Narizinho, O Saci, Fábulas, O Pica Pau Amarelo, Memórias da Emília,...
· Criou personagens: Emília, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Saci, Cuca, Rabicó, Narizinho, Pedrinho,...
( Texto produzido coletivamente pelos alunos da 3ª série)

Apresentação do Blog

Este blog foi criado com o objetivo de divulgar os trabalhos e projetos realizados em sala de aula, com a professora e os 24 alunos que freqüentam a terceira série do ensino fundamental da Escola Básica Municipal Waldemar Pfeiffer, localizada no Bairro dos Industriários, Concórdia-SC.